Cavaco é a antítese de tudo aquilo em que acreditamos
by RNPD
Cavaco Silva é a antítese de tudo aquilo em que acreditamos.
Sim…Cavaco Silva é o candidato que melhor serve os interesses dos abutres financeiros internacionais que têm vindo a destruir a identidade e a autonomia dos povos europeus desde há décadas.
Sim…Cavaco Silva é o candidato que assegura a continuidade de uma direita sem valores para além do mercado, uma direita que reduz as suas batalhas à defesa das privatizações económicas e que não tem capacidade ou força moral para se bater no campo dos princípios civilizacionais.
Mas… acima de tudo o resto, Cavaco Silva é a personificação do tipo de homem que desprezamos e que pulula na sociedade moderna e essa é a principal acusação que lhe fazemos. Talvez nenhum outro momento o exemplifique melhor do que quando Cavaco aprovou a lei que permitia o casamento homossexual ao mesmo tempo que dizia não concordar com o que acabara de aprovar. Ele podia não concordar, mas não lhe era útil reprovar, não lhe seria benéfico pessoalmente e não teria resultados práticos pois a lei voltaria a passar na Assembleia da República.
Esse é o tipo de homem da modernidade, o que pensa e age em função do que é útil, o que decide as suas causas e posições em função dos benefícios que delas pode retirar e daquilo que lhe parece pragmático, que fica do lado das causas vencedoras. Nós, ao invés, revemo-nos noutro tipo de homem, naquele que permanece fiel às suas ideias e convicções mesmo quando elas são causas perdidas e fardos pesados, mesmo quando elas não trazem mais do que dificuldades. Para além das vãs divisões ilusórias que a política moderna impõe entre esquerdas e direitas é, no fundo, na defesa de tipos psicológicos, de carácter, de atitude, de estilo, que a nossa área política se distingue (ou tenta), porque, ao contrário de outras áreas ideológicas, com os seus livros sagrados cheios de postulados teóricos e respostas para todos os problemas, explicando os passos para construir a utopia social, nós definimo-nos doutra maneira, nós definimo-nos não por conceitos escritos abstractos mas por imagens concretas dos homens, a nossa área admira um determinado tipo de homem e ambiciona comportar-se à sua altura…aristocrático, intransigente, romântico, vertical, fiel a princípios.
Tomemos o caso concreto que Spengler um dia escolheu e que tão bem serviu depois à pena de Giorgio Locchi; o daquela sentinela romana que, em Pompeia, se deixou engolir pela lava do vulcão porque nenhum superior o havia dispensado do dever. Insinuava Locchi que as sensibilidades igualitaristas que hoje abundam nos habitantes do Ocidente vêm aquela conduta como tola ou servil ou incompreensível. Mas há um certo tipo de homem que vê aquela atitude como magnânime e própria de um carácter excepcional e aristocrático. Os “Cavaco Silva” deste mundo concordam com os primeiros, nós estamos com o segundo tipo de homem. Não há nada de tolo, servil ou incompreensível naquela atitude, muito pelo contrário, aquela sentinela manteve-se no seu posto até ao fim trágico porque tinha feito um juramento, aquele soldado não agiu em função do que lhe era útil, fácil ou conveniente, mas sim para cumprir a sua palavra, o seu dever, para viver e morrer coerente com os seus princípios.
Não temos a pretensão de dizer que o que distingue os homens da nossa área ideológica é a capacidade de se comportarem à altura daquela sentinela, mas temos a pretensão de dizer que os homens da nossa área compreendem-na e admiram-na. Estivesse Cavaco no lugar daquela sentinela e teria deitado a lança ao chão e desatado a correr ao primeiro sinal de erupção do vulcão, e no final ficaria deleitado com a sua esperteza e com a utilidade e sensatez pragmática da sua actuação. Os homens da modernidade aplaudiriam e diriam sorrindo que fariam a mesma coisa, orgulhosos da sua própria astúcia. Mas os nossos, se fugissem, sentiriam certamente o peso da vergonha e reconheceriam o momento de fraqueza.
Desprezamos os homens que agem por calculismo em vez de serem coerentes com as suas convicções, isto quando as têm! Desprezamos Cavaco e o que ele personifica e temos mais respeito por aqueles que, por mais afastados que estejam das nossas ideias, têm ao menos a hombridade de defenderem as suas causas sem cedências ou vacilações.
O Covarde Silva não passa dum hipocrita com cara de sonso sempre a dizer se serio e fez parte da golpada do BPN que custou “apenas” 5 mil milhoes ao contribuinte.
Ainda vem esse abajur do caralho,situacionista de merda, falar em pobreza.
Destruiu frotas inteiras de barcos,iamos viver só de serviços,foi a grande visão do economista.
Agora como é obvio,volta se a falar no mar.
Idiota do caralho.A primeira coisa a fazer numa nação é proceder á auto alimentação do País.
Nem agricultura,nen pescas,foi tudo destruido a mando dos fundos europeus,fundos esses que encherem bem os bolsos á mafia maçonica mas tambem aos comparsas do “cavaquismo”.
Obstante ser um frouxo,um situacionista,um corrupto,um hipocrita,um incompetente restava lhe o quê para fazer?
Ao menos impedir a merda do casamento gay e ser coerente com os valores que diz defender,nomeadamente católicos.
E o que é que fez esse monte de merda?
Toca a promulgar o casamento da rabetagem.Nem o minimo dos minimos esse gajo fez….
Covarde silva foi ministro 10 anos e presidente 5 anos.
É por isso responsavel pela corrupção impune directamente e indirectamente pois teve metido tambem e no que não teve nada fez para a acabar.
É responsavel pela falta de visão(incompetencia) de investir e estruturar onde era preciso e fez precisamente o contrário.
E com o casamento rabeta,a paneleiragem vai se começar a soltar mais,pois agora vão querer cada vez mais.
Covarde silva é assim o rosto do “abrir as portas” ao loby gay,ao aumento da panleiragem e consequente aumento do hiv(está provado que os mais infectados são os que levam no pacote),quebra de natalidade,má imagem da nação,e aumento das tensões sociais nos mais diversos locais entre heterossexuais e rabetas(ginasios,escolas,cafés,etc…)
Não possui os 3 requesitos para ter autoridade ou legitimidade para liderar Portugal,o seu povo e as forças armadas.
*Legitimidade moral:Não é integro,não tem caracter,é um corrupto e amigos dos corruptos.
*Legitimidade intelectual:A sua falta de visão estrategica,planeamento levaram o País a um abismo,o que só prova a sua inconpetencia e a sua baixa capacidade intelectual.
*Legitimidade racial:Portugal é uma nação,por muito que esta palavra custe a ouvir a alguns traidores ou politicos profissionais,Portugal é uma nação e essa adjectivação está presente no hino,nos livros escolares,na constituição e etc…Ora sendo uma nação e o que isso siginifica,é portante de toda a logica e obrigatoriedade que o lider dessa mesma nação seja inequivocamente da etnia do povo dessa mesma nação.A raça raiz da nossa nação é Celta.Cavaco não o é,tem claramente traços semitas.
Resumindo…ele e todos os outros merdas e traidores que façam o favor de afundar rapidamente a 3ª republica,para depois sim erguer a 4ª com um estadista que possua os 3 requesitos.
Este texto é notável, de antologia. Parabéns.
Eh pá, há quanto tempo não visitavas! 🙂
Tenho visitado sempre, não tenho é comentado. 😉
“A Verdadeira Historia do Clube Bilderberg” pdf
“forumdefesa.com ver topico todos os portugueses de ..”
Eis aqui a explicação das origens da crise nacional e internacional.
Identificam-se nos relatos contidos na publicação algo que está em linha com a (des)governação do país e do mundo como forma de criar condições para novas iniciativas. A generalização da miséria leva o povo ao desespero e nessa condição aceitará um qualquer governo ou regime.