«(…)O fim é o mesmo por todo o lado: a destruição dos povos europeus (ou de origem europeia), rebaixados pela imigração, o multiculturalismo, a mestiçagem, os direitos gay, o casamento gay, a família monoparental, as quotas, os manuais escolares.
Mas o que é este marxismo cultural, ou desconstrucionismo, mais conhecido pelo nome de “Politicamente Correcto”?
Constata-se que, após a falência das revoluções bolcheviques na Europa Ocidental (precisamente onde Marx havia previsto que teria lugar a revolução comunista) intelectuais marxistas internacionais formam em 1923 aquilo que se passou a chamar a Escola de Frankfurt, afim de estudar as causas do falhanço das revoluções trotskistas-leninistas nestes países. Essa “Escola” reuniu filósofos sociais universitários como Horkheimer, Wiesengrund-Adorno, Marcuse, Benjamin, Fromm, Pollock, Neumann, Wieggersrhaus, seguidos por Habermas, Gramsci, Lukacs…assistidos por Sigmund Freud.
As suas conclusões foram que a doutrina marxista não estava em causa mas que os povos imaturos não estavam receptivos. Era portanto necessário mudar os povos. Foi esse o objectivo do que chamaram marxismo cultural, ou desconstrucionismo, ditadura do pensamento que governa as democracias ocidentais depois dos anos 60.
A partir do momento em que as palavras se tornaram armas tornou-se imperativo ganhar o controlo dos Media e da Indústria Cultural. Isso foi feito. Podia-se, doravante, dar forma ao pensamento dos povos, promover a fragmentação da sociedade em minorias, religiosas, raciais, sexuais, e conduzir essas minorias contra a maioria tradicional que não tinha outra escolha do que calar-se.
Ao menor desvio de linguagem e o terrorismo de pensamento coloca-vos diante dos tribunais, brandindo até mais não os clichés gastos do anti-semitismo, da xenofobia, do racismo, da islamofobia, do fascismo, da homofobia, do nazismo, do fedor nauseabundo, das horas mais sombrias, etc. Idem nos Estados-Unidos: fascista, anti-semita, racista, nazi, preconceituoso, ignorante, ofensivo, ódio…
Assim se instalou a tirania das minorias sobre a maioria tradicional, preliminar à destruição da substância dos povos do Ocidente.
É este mesmo terrorismo que sai em defesa de Mitterrand, Cohn-Bendit (o líder estudantil do Maio de 68), Polanski (o director de cinema), autores de actos pedófilos admitidos, mas que monta cabalas tão ignóbeis quanto infundadas contra Pio XII, ou Bento XVI, sendo Roma o símbolo odiado do Império Cristão do Ocidente.
Assim, de Los Angeles a Varsóvia, os Media servis minam as nossas civilizações com vista ao estabelecimento de uma Ordem Nova, com “Jerusalém capital planetária de um governo mundial”, como sugere Jacques Attali.
Dos dois lados do Atlântico somente alguns “menires” resistem contra ventos e marés às campanhas de desinformação, de difamação e de diabolização de que são objecto.
Efabulações, paranóia, teoria da conspiração, tudo isso dirão. Alguns escritos dos mentores da Escola de Frankfurt esclarecer-vos-ão:
Herbert Marcuse: “ Foi o povo que não cumpriu o papel que lhe havia sido reservado pela teoria revolucionária…colocado diante da possibilidade da revolução, o povo preferiu desviar-se aderindo profundamente às instituições principais que definiam a civilização ocidental…uma consciência não revolucionária – ou talvez mais anti-revolucionária – prevalece na maioria da classe operária, e isso salta à vista”
E o mesmo Marcuse continua:” É preciso preferir a ditadura dos intelectuais ao poder de um povo ainda imperfeito.[…] É necessário, para uma sociedade civilizada, que gentes educadas disponham de prerrogativas politicas para combater os sentimentos, as atitudes e os conceitos das massas não educadas”
Gramsci:” Os trabalhadores nunca conseguirão ver os seus verdadeiros interesses de classe até serem libertados da cultura ocidental, e particularmente da religião cristã”
Georg Lukacs:” Quem nos salvará da Civilização Ocidental?”
É essa a doutrina que chamaram “Marxismo Cultural”, ou desconstrucionismo. Mais conhecido sob o nome de Politicamente Correcto: Morte ao Populismo, Morte ao Povo!»
Clovis, Novopress